Já foi o tempo em que o graffiti era somente visto nas paredes. Inserido, cada vez mais, no mundo artístico e ganhando espaço no decorrer do tempo, eis que surge Retna, grafiteiro de Los Angeles com ideias inovadoras – muito interessante, por sinal – que modifica o jeito de ver e pensar do graffiti, pondo em suas obras elementos da cultura de rua, moda e arte, juntas.
4 Comentários
Pra uma obra ser denominada graffiti ela tem que estar num muro (Y). Graffiti não é um termo pra um tipo de visual, engloba toda uma cultura, que é extremamente complexa.
ResponderExcluirNão é porque o Retna é graffiteiro que tudo que ele faz é graffiti.
Leonardo, o graffiti não precisa mesmo está em um muro. Aliás, tenho alguns colegas que apresentaram seus trabalhos com graffiti (numa exposição) em uma tela, ou seja, outro tipo de suporte. E, não deixou de ser graffiti.
ResponderExcluirApenas apresento os trabalhos do Retna como uma ideia inovadora, por que, ele (como grafiteiro) utiliza elementos do graffiti, misturado com moda e a visão artistica dele, pra juntar tudo isso. Isso, não quer dizer que tudo que ele faça seja graffiti.
grafitti tem que estar na rua...faz parte da essência do mesmo.Eu tenho amigos que apresentam trabalhos em galerias (a maioria grafiteiros) e os mesmos se recusam a definir como grafitti esses trabalhos justamente por estarem em um local fechado.Quem pinta e conhece a cena concorda em relação a essa diferença...
ResponderExcluirAmeii a ideia perfeito :D Vendo grafite na escola :P
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